Uma dança para resistir a paralisia do medo. Um corpo em trânsito, que não se contém em nenhuma forma. Este é um solo de dança que tem como chão a certeza de que não há dança a sós. Tecido entre Portugal e Brasil, a peça incorpora deslocamentos e comunicações entre territórios e temporalidades em sua poética. Entre o corpóreo e o imaterial, no emaranhado entre o que foi e o que está por vir. Como a dança continua, quando há tanto medo no ar? Que parte do medo convida a mover?
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